“É para garantir a segurança dos nossos pedestres. Uma pequena parcela da nossa população tem carro”, exemplificou.
Gina Menezes, da Agência ContilNet
Deputado estadual Manoel Moraes, do PSB
Durante a sessão desta quarta-feira (28) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Manoel Moraes (PSB) fez defesa da importância da fiscalização eletrônica para o trânsito da capital, no que tange a diminuição de acidentes.
O deputado socialista afirmou que fica preocupado com o que ele chama de discursos demagogos e descomprometidos com a segurança feita por alguns deputados que consideram a fiscalização eletrônica desnecessária e atacam os serviços prestados pelos órgãos de segurança do trânsito.
“Eu não compactuo com demagogia e algumas coisas tem que ser bem observadas para não fazermos discursos que levam ao desserviço público. É preciso ter cautela, ainda mais, quando se trata de algo que é posto para aumentar a segurança da população”.
Moraes diz que é preciso reforçar a mensagem de que a fiscalização eletrônica tem por objetivo diminuir os acidentes.
“É para garantir a segurança dos nossos pedestres. Uma pequena parcela da nossa população tem carro”, exemplificou.
Moraes diz que é preciso coibir os excessos e checar se realmente há multas abusivas, mas sem abrir mão do mecanismo que tem ajudado a proteger vida.
“A fiscalização eletrônica auxilia os órgãos de trânsito no cumprimento das normas de segurança definidas pela lei”, ressalta.
O parlamentar diz, ainda, que é importante ter consciência que a fiscalização eletrônica trouxe mais benefício que prejuízos.
“Os dados mostram que a fiscalização eletrônica, por ser mais ostensiva que os outros dispositivos, apresenta índices de respeito superiores a 99,9%, a outros métodos. Sabemos que a principal causa de acidentes é a imprudência do condutor aliada ao excesso de velocidade. Experiências em todo o mundo demostram que um dos meios mais eficazes para reduzir o número de mortos e feridos em acidentes de trânsito é a adoção de um programa de fiscalização eletrônica”, conclui
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