A detecção da bactéria Acinetobacter na
Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas de Rio Branco pautou boa
parte dos debates desta quinta-feira, 14, na Assembleia Legislativa. Embora a
direção do Hospital tenha isolado os leitos contaminados e removido os
pacientes, parlamentares da oposição fizeram críticas ao caso. No entanto, o
deputado Manoel Moraes (PSB) fez questão de esclarecer o assunto e expressar
sua opinião sobre a questão. Moraes destacou que uma unidade de saúde é passível
de sofrer infecção e explicou que o diretor do Hospital, Carlos Eduardo Alves,
agiu de forma rápida ao isolar a área até que fosse feita a assepsia do local.
O parlamentar ainda elogiou a atuação do gestor que ao agir rapidamente evitou que os pacientes da UTI pudessem morrer por infecção hospitalar.
O parlamentar ainda elogiou a atuação do gestor que ao agir rapidamente evitou que os pacientes da UTI pudessem morrer por infecção hospitalar.
“É atitude padrão isolar a UTI em caso de
surgimento de bactéria e isso ocorre em qualquer hospital do mundo. Unidades de
saúde vivem em constante ameaça de infecção por conta da quantidade de doenças
com as quais os profissionais desses locais têm de lidar todos os dias. A ação
eficaz do diretor tem que se elogiada, pois ao tomar conhecimento da situação
ele determinou o isolamento da área, a identificação da bactéria, a limpeza e
liberou a unidade. Se tivesse morrido alguém é que teríamos problema, mas isso
não aconteceu graças ao zelo de nossos agentes de saúde”.
Yuri Marcel
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